quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Princípios básicos de uma dieta pré-competitiva

Nutrição
O conhecido protocolo de "carbon loading" para uma competição deve ser actualizado e adaptado a cada individuo mas sempre com alimentos saudáveis e nutritivos em mente. Especialmente na última semana(s) antes de uma competição, é importante eliminar alguns tipos de alimentos, como doces, comida de plástico, cafeína e fazer o esforço para comer comidas pouco condimentadas e com pouca gordura.
No dia antes da prova, é aconselhado comer um GRANDE pequeno almoço, um BOM almoço e um mais moderado jantar. É crítico encher as reservas dos músculos e do fígado para o dia de prova mas é também importante ter um sistema digestivo leve e quase vazio aquando da partida.
Aqui ficam algumas dicas para melhorar a sua dieta:
Habitue-se a evitar comida de plástico
Coma fruta à sobremesa
Habitue-se a parar de comer quando estiver satisfeito, não quando lhe acabar a gula
Coma mais durante o dia e não só às três refeições principais
Se for possível, faça do pequeno-almoço a sua maior refeição do dia
Nas compras procure os cereais inteiros e integrais
Elimine os TRÊS grupos ofensivos à sua dieta: açucares simples, gordura saturada e cafeína
Em dia de prova, o mais importante é gozar o momento e manter uma mente positiva em qualquer situação. Desportos de extrema resistência e endurance, como Triatlos de Longa Distância, são um desafio físico mas principalmente mental. Se se apanhar a ter pensamentos negativos relacionados com o seu peso, olhe em redor e disfrute do cenário - cura instântanea. Lembre-se da sorte que tem em ser uma pessoa saúdavel e activa. Não pense na sua dieta, só lhe trará stress adicional e desnecessário. Não valerá a pena materizar-se no dia da prova. Depois da competição, logo pensa em comer melhor e treinar mais. Aprenda a lidar com o stress competitivo e a ficar calmo. Esta, será uma capacidade que se aplicará tanto no seu próximo Triatlo como no dia a dia.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Evolução

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

FOTOS DA FESTA/CONVÍVIO de 18-10-2008 dos Dragões Unidos de Vila Pouca de Cernache.Organização a cargo do Sr. José Gomes


segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Crise? Qual Crise?

Crise?

Eu fico surpeendido com todo este panorama mundial, que faz desta crise dos ricos um problema levado da breca e se esquece que a crise da pobreza é muito mais grave.

Se esta gente dos Media falasse dos pobres e seus problemas, como fala desta crise dos ricalhaços, a pobreza já estaria resolvida.

Com efeito, andam por aí muito preocupados com a crise, mas não é das empresas, é só das acções. E essas estão nas mãos de gente balofa, que engorda com o fermento do nosso trabalho. Não fazem puto. Passam a vida a contar tostões, a ver se as cotações sobem, sobem, sobem...

As empresas são sempre as mesmas, com os mesmos trabalhadores, com as mesmas máquinas. Mas um dia valem milhões, no dia seguinte valem milhares. Mas de facto, na realidade , na empresa nada se passa, por isso, Crise? Que se lixe este tipo de crise.

Eu quero é que o banco me volte a repôr aquelas taxas que todos os meses me tira dizendo : "Gestão de conta".

Gestão? Mas que Gestão?

Esta gente da banca, chupa-nos até ao tutano, agarra na nossa massaroca e vai geri-la a seu belo contento, sem nos dar cavaco, e agora, Ai Jesus, que estamos desgraçados, venha lá o Estado salvar-nos da banca rota!

E eu? E a minha empresa? Quando está em dificuldades, das quais não tenho culpa, porque não sou eu que mando nas alterações económicas, não sou eu deixo que os combustíveis subam incontroladamente e depois não baixem da mesma forma, então? O Estado resolve-me o problema? Está bem, está! Atira-se a mim e se devo alguma coisa, vai cheirar tudo a ver se consegue sugar-me o máximo!

É por isso que esta sociedade há-de cair mesmo no fundo. A crise para mim já está cá há muito. O meu filho, em 3 anos viu o seu empréstimo da casa aumentar 200 euros. Isto admite-se? Que controle, que defesa temos nós do Estado? Com Estados destes ninguém tem necessidade.

Venha a crise! Coitadinho do Sr. Amorim, que perde por dia um Euromilhões!!!! Coitadinhos dos Srs. Amorins!!!
Esta é que é a Crise? Viva a Crise!!!!
IN: http://molhobico.blogs.sapo.pt/

domingo, 12 de outubro de 2008

As molas das calças


Em meio às discussões que tratam da incorporação de tecnologias de ponta ao ciclismo ( sistemas de computação, materiais como titânio, carbono e os mais diversos recursos modernos), confesso que me sinto um pouco intimidado de falar em um simples e singelo prendedor de calça.
Mas um dia destes, decidindo pedalar com uma bicicleta antiga e com a boca da perna um pouco larga e não tendo protector da coroa central, senti a necessidade do acessório.
Um recurso simples e bastante, digamos, "caseiro" é empregar um prendedor de roupa, para prender a calça. E acho que foi o que empreguei.
Como eu disse, em meio a tantas discussões sobre recursos avançados à disposição do ciclista, a solução pode parecer até grosseira. Mas, na verdade, não o é, funciona muito bem e tem um significado para a cultura ciclística muito grande.
Animado pela redescoberta lembrei-me da existência de um outro tipo de prendedor com o qual, por razões que levaria um tempo para explicar, não simpatizava, e que consiste de uma mola em curva que se fecha sobre o tornozelo.
Por ser um acessório meio antigo e nunca mais tê-lo visto, imaginei que não o encontraria mais.
No entanto, um pouco surpreso e ao mesmo tempo deliciado, encontrei-o em uma oficina de bicicletas.O proprietário inclusive me informou que eles podem ser obtidos nas cores do time de futebol da predileção.Ia pedir verde e branco, cores de meu time, mas não tinha.
Aliás, embora subsistam, entendi que estes prendedores não são muito usados sendo até meio raros.
Uma pena porque são muito úteis e , a exemplo dos paralamas, seu desuso parece-me resultado muito mais de nossa débil cultura ciclística do que consequência de uma pseudo evolução tecnológica

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

A BANBEIRA NACIONAL

BANDEIRA NACIONAL
A sua origem e a sua História. Estamos novamente no Euro, e os Portugueses voltam a lembrar-se que têm uma Bandeira e voltam a ter orgulho nos nossos símbolos, muito graças a um Brasileiro (Luiz Felipe Scolari ) o seleccionador nacional de Futebol. Voltamos a ver Portugal revestido de Bandeiras, quase todas as janelas e carros, mas num inquérito feito a poucas semanas revelou que os Portugueses não sabem o seu significado, assim com a sua história, esta bandeira que hoje metem a janela, por isso lembrei-me de escrever este artigo. No princípio só havia insígnias militares; mais tarde símbolos das Casas Reais, as bandeiras têm uma história milenária. Só a partir do século XVIII, contudo, podemos dizer que se tornaram sím¬bolos nacionais, tal como em Portugal. As bandeiras que representavam as sucessivas famílias reinantes — umas confirmadas por documento, outras de que não estamos tão seguros — ficaram na nossa História como emblemas de Portugal. Também as bandeiras que identificavam os navios no período dos Descobrimentos e do florescimento do comércio marítimo se podem dizer representativas de Portugal no Mundo. Mas só a bandeira branca de D. João VI, e a última bandeira da Monarquia, azul e branca, oficialmente adoptada por D. Pedro IV em 1830, poderão ser consideradas verdadeiramente nacionais. Mas desde o início de Portugal com D. Afonso Henriques em 1143, Portugal teve uma Bandeira que durou 42 anos, contudo alguns historiadores acreditam que essa bandeira nunca tenha existido, acham que fosse só o escudo do rei. De D. Sancho I a D. Afonso III, o escudo de prata passou a ter cinco escudetes azuis dispostos em cruz, no Reinado de D. Afonso III e até D. João I, o escudo branco foi acrescido de uma bordadura vermelha com castelos a ouro, sendo a Bandeira Nacional durante 137 anos de 1248 a 1385. De 1385 a 1481 ou sejam 96 anos, foi a primeira bandeira nacional historicamente confirmada, igual a anterior mas acrescida com a cruz de Aviz. D. João II terá alterado a Bandeira, tornando-a mais simples e sem a cruz de Aviz, ainda neste reinado é introduzido o formato rectangular da bandeira e o escudo de armas é colocado, encimado pela coroa real, sobre um fundo branco, esta Bandeira durou 92 anos até ao Reinado de D. Sebastião, seguindo-lhe 60 anos (1580 – 1640) de interregno com a era Filipina, onde durante esses anos fomos novamente espanhóis. Com a restauração voltamos a ter bandeira e de D. João IV a D. João VI (176 anos) bandeira voltou a ser semelhante sendo a única diferença no formato do escudo e da coroa (sendo o escudo igual ao da nossa bandeira de hoje). D. João VI introduzi-o a esfera armilar – antigo símbolo pessoal de D. Manuel I e que figurava nas armas do Brasil, para simbolizar o Reino Unido de Portugal e dos Algarves e do Brasil (pois a corte tinha-se mudado para o Brasil, devido as invasões Napoleónicas. Com D. Pedro IV o fundo passou a ser bipartido de azul e branco desaparecendo a esfera armilar, foi esta a bandeira da Nação Monárquica até a implantação da República a 5 de Outubro de 1910. Proclamada a republica em 1910, o Diário do Governo de 15 de Outubro de 1910.
A Comissão que definiu, na sua forma final, a bandeira e as armas do Portugal Republicano, era constituída por: Ladislau Parreira - oficial da Marinha; Afonso Palia - oficial do Exército; João Chagas -jornalista e político; Abel Botelho - militar e escritor e Columbano Bordalo Pinheiro – pintor. Em 29 do mesmo mês, a comissão apresentava a esse projecto, de que fora relator Abel Botelho e o Governo Provisório da República aprovava-o. A Assembleia Constitucional ratificava essa aprovação e o decreto de 19 de Junho de 1911 fixava as cores e forma da bandeira nacional. Seria bipartida verticalmente, verde-escuro e escarlate, ficando o verde do lado da tralha. Ao centro e sobreposto à união das duas cores, o escudo das armas nacionais, orlado de branco, assentes sobre a esfera armilar manuelina, em amarelo e avivada de negro. O comprimento seria de vez e meia a altura da tralha. A divisória entre as duas cores é feita de modo que fiquem dois quintos do comprimento total ocupados pelo verde. O emblema central ocuparia metade da altura da tralha (v. rubrica Mil.). O «jack» (marinha) teria a orla verde com e largura igual a um oitavo da tralha. A esfera armilar e o escudo assentava sobre o pano central, escarlate, ficando equidistante das orlas superior e inferior. O comprimento
O Vermelho “cor combativa e quente, ê j cor da conquista e do riso. Uma cor cantante, ardente, alegre. Lembra o sangue e incita à vitória.". O Verde, "cor de esperança e do relâmpago, significa uma mudança representativa na vida do pais." O verde ocupa dois quintos da bandeira e fica do lado do mastro. O vermelho ocupa restantes três quintos. A esfera armilar lembra os Descobrimentos Portugueses. A faixa com sete castelos permaneceu porque representa a independência nacional e finalmente O escudo com as quinas manteve-se na bandeira como homenagem e bravura dos portugueses que lutaram pela independência. Contudo é importante relembrar o
decreto de 28 de Dezembro de 1910,pune todo aquele que de viva voz ou por escrito faltar ao respeito devido á bandeira nacional, símbolo da Pátria, com a pena de três meses a um ano e multa correspondente e, em caso de reincidência, com a pena de expulsão. Protege-se assim o Estado no interesse de este ser respeitado nos seus símbolos. É a tutela do sentimento nacional que justifica o respeito necessário às insígnias da nação - e, desta maneira, a bandeira aqui protegida é apenas a usada oficialmente. A bandeira nacional deve ser hasteada nos edifícios das repartições públicas subordinadas ao Ministério do Interior, dos paços municipais e das corporações administrativas que exerçam autoridade pública, nos dias de feriado. Teremos sempre de nos lembrar que estamos perante o maior símbolo nacional e que o devemos tratar como tal, com respeito e consideração. "in Henrique Tigo"Geógrafo. http://henriquetigo.blogspot.com/