domingo, 1 de março de 2020
terça-feira, 3 de dezembro de 2019
terça-feira, 30 de julho de 2019
quinta-feira, 25 de julho de 2019
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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019
sábado, 3 de julho de 2010
sexta-feira, 18 de junho de 2010
domingo, 29 de novembro de 2009
domingo, 25 de outubro de 2009
sábado, 25 de julho de 2009
quarta-feira, 29 de abril de 2009
6º CONVIVIO DE CICLOTURISMO DE CERNACHE DA ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA E RECREATIVA VILANOVENSE - CERNACHE - COIMBRA - 12 DE JULHO DE 2009.
VAI REALIZAR-SE O 6º CONVIVIO DE CICLOTURISMO DE CERNACHE DA ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA E RECREATIVA VILANOVENSE - CERNACHE - COIMBRA - EM 12 DE JULHO DE 2009.
Mais pormenores clique em:http://abelciclone.blogspot.com/
O Cicloturista Ramiro do Grupo de Condeixa
Não deixe de lêr a crónica sobre o atleta cicloturista Ramiro de Condeixa em; http:// tiabelcernache.blogspot.com/
quarta-feira, 22 de abril de 2009
segunda-feira, 20 de abril de 2009
quinta-feira, 16 de abril de 2009
domingo, 12 de abril de 2009
Cartaz do Programa das Festas da N.ª Senhora dos Milagres, na Vila de Cernache de 17 a 26 de Abril de 2009.
Volta do dia 12 de Abril - Domingo de Páscoa de 2009.
Manhã de Domingo de Páscoa a abrir com tempo bom. Saída de Cernache de Abelciclos e Nó a caminho de Condeixa onde estavam António Barrico, António Duarte, Antonio Ribeiro, Ramiro e outro amigo que não sei o nome. Ao todo 7 elementos a caminho de Soure, Casal Novo, Gesteira, Figueira da Azóia, Cerejeira, Abrunheira, Verride, Ereira, Montemor, Formoselha e paragem para reabastecimento no café junto ás bombas de gasolina em Santo Varão. Viragem á direita pela estrada da fábrica da resina a caminho de Condeixa. Boa média com diversas fugas de Abelciclos António Duarte e Nó, que fez abrilhantar a primeira parte da prova.
Chegou-se a Condeixa com 65 km, tendo o Abelciclos e o António Duarte seguido em frente a caminho de Zambujal, Rabaçal, Junqueira, até Santiago da Guarda e inversão de marcha de retorno a Condeixa. De salientar que foi um bocado duro de Santiago da Guarda a Condeixa em virtude do vento estar forte e de frente. Chegados a Condeixa verificámos que foi um bom e duro treino, mas que valeu a pêna fazer este esforço suplementar. Do meu ciclocomputador marcava a distância de 113km; em 4h e 22 minutos;Velocidade máxima de 65km; Média geral de 26km/h. Bom treino de todos em especial ao meu companheiro António Duarte.
Chegou-se a Condeixa com 65 km, tendo o Abelciclos e o António Duarte seguido em frente a caminho de Zambujal, Rabaçal, Junqueira, até Santiago da Guarda e inversão de marcha de retorno a Condeixa. De salientar que foi um bocado duro de Santiago da Guarda a Condeixa em virtude do vento estar forte e de frente. Chegados a Condeixa verificámos que foi um bom e duro treino, mas que valeu a pêna fazer este esforço suplementar. Do meu ciclocomputador marcava a distância de 113km; em 4h e 22 minutos;Velocidade máxima de 65km; Média geral de 26km/h. Bom treino de todos em especial ao meu companheiro António Duarte.
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Vicente Blanco, El Cojo
Os pés de Vicente Blanco eram dois tocos. Em 1904, quando tinha 20 anos e trabalhava na siderurgica de La Basconia, uma barra de aço incandescente entrou no sapato esquerdo e atravessou o seu pé. Os músculos fundiram-se aos ossos. Poucos meses depois, Vicente voltou ao trabalho numa fábrica e as engrenagens de uma máquina trituraram seu pé direito: seus cinco dedos foram amputados.
Vicente, El Cojo (O Coxo) decidiu correr o Tour. Depois de seus acidentes voltou a trabalhar como barqueiro e um dia recolheu na rua uma bicicleta sem pneus. Como não tinha dinheiro para comprá-los, amarrou as cordas do barco ao redor das rodas e começou a treinar. Participou das corridas de maior prestígio na época (Pamplona-Irun-Pamplona, Vuelta a Cataluña, Irun-Vitoria-Bilbao-Irun) e inclusive ganhou dois campeonatos da Espanha, em 1908 e 1909 com o uniforme da Federação Atlética Vizcaína. Mas ficou famoso pelas frequentes quedas - “seu corpo tem mais cicatrizes que todos os toureiros da Espanha”, diziam.
O cronista Ángel Viribay conta como Vicente apresentou-se na saída de uma longa corrida em Bilbao e anunciou em voz alta que sairia sem alimentos para dar vantagem aos seus rivais. Ninguém sabia que algumas horas antes seus amigos haviam ocultado potes de bacalhau em diversos pontos do trajeto. El Cojo logo escapou e pelo caminho devorou as porções de peixe e chegou em primeiro com muitos minutos de vantagem. Para fechar o circo, chegou na meta com um cachorro preso ao seu guidão.
A tática que empregou para vencer seu primeiro campeonato da Espanha é hilária: disputado em Gijón no ano de 1908, El Cojo, como de costume, viajou de bicicleta até o local da largada e ali partiu para a prova. Na metade do percurso, onde os participantes deveriam assinar uma súmula como prova de passagem, chegaram quatro ciclistas escapados: El Cojo entre eles. Saltou da bicicleta antes de todos, assinou e arrancou com rapidez sem esperar seus companheiros de fuga. Quando o corredor seguinte foi assinar, percebeu que Blanco havia quebrado a ponta do lápis. O comissário encarregado do posto não tinha nada mais com o que escrever e precisou encontrar alguma coisa para refazer a ponta do lápis: conseguiu um canivete com um espectador. Os três ciclistas assinaram e sairam juntos na caça de Blanco, furiosos. Não conseguiram e El Cojo era o Campeão Espanhol.
Vicente Blanco lançou seu nome em 1910. Na oitava edição do Tour os organizadores incluiram pela primeira vez uma etapa que percorria as montanhas mais terríveis dos Pirineus. Pela primeira vez também estava presente o carro-vassoura. Uma quarta parte dos inscritos desistiu da participação depois de treinar no percurso da prova. Mas El Cojo subiu na sua bicicleta e pedalou os 1.000Km entre Bilbao e Paris: “Por quê não? sempre fiz assim, na bicicleta, em Barcelona e Valencia. E a Paris é muito melhor, as estradas estão em melhores condições”. Um jornal de Barcelona do El Mundo Deportivo, sabedor das intenções de Blanco ofereceu uma medalha de ouro para o primeiro espanhol que figurasse na classificação final do Tour e uma de bronze para aquele que conseguisse percorrer a metade do percurso.
Ele não estava preocupado com estas honrarias. El Cojo pedalou de Bilbao e chegou a capital francesa em 2 de julho de 1910. Exausto, desorientado e faminto: e o Tour começava no dia seguinte. Conseguiu a ajuda de um mecânico espanhol que trabalhava na fábrica de bicicletas Alcyon, que lhe deu uma bicicleta nova e o acompanhou até a sede do L’Auto para apanhar seu dorsal (155). Jantou e dormiu mal, acordando exausto para na saída ver os grandes campeões: Lapize, Faber, Cruppelandt. Ele havia declarado que os grandes nomes não lhe causavam medo: “Eles pedalam como eu”. Mas parece que pedalavam um pouco mais rápido, pois começou a prova e os favoritos sairam em disparada e Blanco nunca mais os viu. Nem no dia seguinte. A aventura durou pouco.
Mesmo não figurando na classificação daquela etapa, ele assegurou que chegou a Roubaix, fora do tempo, mas chegou. Pôs a culpa do fracasso nas avarias e quedas, mas sobretudo a uma circunstância chave: “Não pude fazer nada contra aquelas feras bem alimentadas”.
A fome era uma obsessão para os ciclistas pioneiros. Naqueles Tours, as estrelas do pelotão contavam com a ajuda de seus companheiros de equipe e de seus auxiliares. Porém muitos corredores participavam como “isolés”, ilhados. “O corredor sai solo para a aventura”, dizia o regulamento. Victorino Otero, foi um desses isolés: “Nem por cem mil pesetas volto a participar do Tour. Nós não tínhamos quem nos desse comida e devíamos parar nas tendas para comprar alimentos. Às vezes, pouco antes dos controles, os primeiros passavam e ‘arrecadavam’ tudo”.
Assim, quando Vicente Blanco regressou do Tour, os diretores da Federación Atlética Vizcaína e do Club Deportivo de Bilbao sabiam qual era a melhor homenagem para seu herói ciclista: um banquete. Extraído do site: http://magliarosa.wordpress.com/category/curiosidades/
Vicente, El Cojo (O Coxo) decidiu correr o Tour. Depois de seus acidentes voltou a trabalhar como barqueiro e um dia recolheu na rua uma bicicleta sem pneus. Como não tinha dinheiro para comprá-los, amarrou as cordas do barco ao redor das rodas e começou a treinar. Participou das corridas de maior prestígio na época (Pamplona-Irun-Pamplona, Vuelta a Cataluña, Irun-Vitoria-Bilbao-Irun) e inclusive ganhou dois campeonatos da Espanha, em 1908 e 1909 com o uniforme da Federação Atlética Vizcaína. Mas ficou famoso pelas frequentes quedas - “seu corpo tem mais cicatrizes que todos os toureiros da Espanha”, diziam.
O cronista Ángel Viribay conta como Vicente apresentou-se na saída de uma longa corrida em Bilbao e anunciou em voz alta que sairia sem alimentos para dar vantagem aos seus rivais. Ninguém sabia que algumas horas antes seus amigos haviam ocultado potes de bacalhau em diversos pontos do trajeto. El Cojo logo escapou e pelo caminho devorou as porções de peixe e chegou em primeiro com muitos minutos de vantagem. Para fechar o circo, chegou na meta com um cachorro preso ao seu guidão.
A tática que empregou para vencer seu primeiro campeonato da Espanha é hilária: disputado em Gijón no ano de 1908, El Cojo, como de costume, viajou de bicicleta até o local da largada e ali partiu para a prova. Na metade do percurso, onde os participantes deveriam assinar uma súmula como prova de passagem, chegaram quatro ciclistas escapados: El Cojo entre eles. Saltou da bicicleta antes de todos, assinou e arrancou com rapidez sem esperar seus companheiros de fuga. Quando o corredor seguinte foi assinar, percebeu que Blanco havia quebrado a ponta do lápis. O comissário encarregado do posto não tinha nada mais com o que escrever e precisou encontrar alguma coisa para refazer a ponta do lápis: conseguiu um canivete com um espectador. Os três ciclistas assinaram e sairam juntos na caça de Blanco, furiosos. Não conseguiram e El Cojo era o Campeão Espanhol.
Vicente Blanco lançou seu nome em 1910. Na oitava edição do Tour os organizadores incluiram pela primeira vez uma etapa que percorria as montanhas mais terríveis dos Pirineus. Pela primeira vez também estava presente o carro-vassoura. Uma quarta parte dos inscritos desistiu da participação depois de treinar no percurso da prova. Mas El Cojo subiu na sua bicicleta e pedalou os 1.000Km entre Bilbao e Paris: “Por quê não? sempre fiz assim, na bicicleta, em Barcelona e Valencia. E a Paris é muito melhor, as estradas estão em melhores condições”. Um jornal de Barcelona do El Mundo Deportivo, sabedor das intenções de Blanco ofereceu uma medalha de ouro para o primeiro espanhol que figurasse na classificação final do Tour e uma de bronze para aquele que conseguisse percorrer a metade do percurso.
Ele não estava preocupado com estas honrarias. El Cojo pedalou de Bilbao e chegou a capital francesa em 2 de julho de 1910. Exausto, desorientado e faminto: e o Tour começava no dia seguinte. Conseguiu a ajuda de um mecânico espanhol que trabalhava na fábrica de bicicletas Alcyon, que lhe deu uma bicicleta nova e o acompanhou até a sede do L’Auto para apanhar seu dorsal (155). Jantou e dormiu mal, acordando exausto para na saída ver os grandes campeões: Lapize, Faber, Cruppelandt. Ele havia declarado que os grandes nomes não lhe causavam medo: “Eles pedalam como eu”. Mas parece que pedalavam um pouco mais rápido, pois começou a prova e os favoritos sairam em disparada e Blanco nunca mais os viu. Nem no dia seguinte. A aventura durou pouco.
Mesmo não figurando na classificação daquela etapa, ele assegurou que chegou a Roubaix, fora do tempo, mas chegou. Pôs a culpa do fracasso nas avarias e quedas, mas sobretudo a uma circunstância chave: “Não pude fazer nada contra aquelas feras bem alimentadas”.
A fome era uma obsessão para os ciclistas pioneiros. Naqueles Tours, as estrelas do pelotão contavam com a ajuda de seus companheiros de equipe e de seus auxiliares. Porém muitos corredores participavam como “isolés”, ilhados. “O corredor sai solo para a aventura”, dizia o regulamento. Victorino Otero, foi um desses isolés: “Nem por cem mil pesetas volto a participar do Tour. Nós não tínhamos quem nos desse comida e devíamos parar nas tendas para comprar alimentos. Às vezes, pouco antes dos controles, os primeiros passavam e ‘arrecadavam’ tudo”.
Assim, quando Vicente Blanco regressou do Tour, os diretores da Federación Atlética Vizcaína e do Club Deportivo de Bilbao sabiam qual era a melhor homenagem para seu herói ciclista: um banquete. Extraído do site: http://magliarosa.wordpress.com/category/curiosidades/
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Volta do dia 5 Domingo de Ramos de 2009
FOTOS EM CIMA DO PESSOAL (misto de Vila Nova e Condeixa) EM 05 de ABRIL DE 2009
Formado o misto, iniciou-se o percurso com destino a Soure em pedalada moderada, para aquecimento dos músculos. Depois, passagem por Santo Isidro, Louriçal, com viragem á direita a caminho de Foitos, Matas de Louriçal, S. Jorge, Terras de Jacob e viragem á direita para Lavos (Regalheiras) e Paião com paragem para reabastecimentos num café da terra. É de salientar que neste “lance" entre Louriçal e Paião, fez-se sentir um vento de frente, vindo do lado da Figueira da Foz que dificultou, mas mesmo assim pedalou-se na casa dos 40Km/h. Feito o “reabastecimento” das “máquinas" seguiu-se depois de Paião, Asseiçó, Vinha da Rainha, Formigal, Sto Isidro, Soure e consequentemente Condeixa. De Paião para a frente efectuaram-se várias escaramuças do já conhecido “Nó” e não só, mas todo o grupo chegou são e salvo, embora com mais um esticãozito aqui e outro acolá, deu para chegar a Condeixa, sãos e salvos sem contratempos de maior e fazer mais umas fotos para a posteridade.Do meu ciclo-computador “gemiam” os seguintes valores: Distância de 100 km; Média em Condeixa rondava os 28 a 30Km/h.; Velocidade máxima 62Km/h lá para as descidas de Paião/Aceissó.
domingo, 29 de março de 2009
terça-feira, 24 de março de 2009
Mudança para a hora de Verão. Adiantar os relógios 60m.
É já no dia 29 de Março de 2009 - 5º Domingo da Quaresma que temos que adiantar o relógio 60 minutos para a hora de Verão. A todos os cilistas e não só o favor de não se esquecerem de o fazer.
quarta-feira, 18 de março de 2009
domingo, 15 de março de 2009
quarta-feira, 11 de março de 2009
FARO
sábado, 28 de fevereiro de 2009
TOMBO NA CHUVA
A primeira prova que Lance Armstrong disputa nos Estados Unidos depois que voltou a competir não tem sido fácil. No primeiro dia da Volta da Califórnia ele teve sua bike de contra relógio roubada. Outras três bikes da equipe Astana também desapareceram do caminhão estacionado em frente ao hotel em Sacramento. Poucas horas depois do roubo Armstrong já mobilizava uma multidão de fãs pela internet para ajudarem na recuperação da bicicleta, estimada em 10 mil dólares. Uma comunidade com 1,3 mil membros no Facebook foi rapidamente mobilizada e o próprio atleta enviou 140 mil mensagens de alerta aos usuários do site de microblogs Twitter. Anúncios apareceram no E-Bay e nos classificados Craiglist (especializado em bicicletas e componentes) com a bike de Armstrong anunciada por 12 mil dólares. Quatro dias depois a bike foi devolvida para a polícia.
TOMBO NA CHUVA
Os primeiros dias da Volta da Califórnia foram marcados pela chuva. Na terceira etapa, Armstrong sofreu uma queda. Ele colidiu com uma motocicleta da imprensa que havia derrapado e caído à sua frente. A competição termina hoje com uma etapa de 155 km na cidade de Escondi (in http://blog.bikemagazine.com.br/2009/02/26/salvo-pelo-twitter/).
Os primeiros dias da Volta da Califórnia foram marcados pela chuva. Na terceira etapa, Armstrong sofreu uma queda. Ele colidiu com uma motocicleta da imprensa que havia derrapado e caído à sua frente. A competição termina hoje com uma etapa de 155 km na cidade de Escondi (in http://blog.bikemagazine.com.br/2009/02/26/salvo-pelo-twitter/).
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
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